Quando era pequena não gostava de ser fotografada, mas, sempre gostei de ver fotos.
todo ano quando tinha festa do padroeiro, aniversário, são joão, minha mãe fazia questão de nos fotografar, isso quando tinha fotográfo.
Eu detestava ser fotografada, o fotográfo tinha uma mão mecânica, não era como essas modernas! Era de ferro grudado no ctovelo, parecia a mão do Capitão Gancho.
As fotos era em monóculo, tinha outro fotográfo que fazia fotos em papel, só que mais cara, então não restava outra opção, a única que restava era enfrentar o capitão gancho.
Quando entrei na adolecêcia corria das fotos, comecei a gostar de ser fotografada depois dos 20 anos. Porque a fotografia começou ter sentido.
Comecei ver a fotografia como minha mãe, um registro de bons momentos, talvés os melhores momento da vida, o que ralmente vale a pena ser guardado lembrado, compartilhado.
a fotografia é uma boa forma de compartilhar, de relebrar e até matar a saudade. As fotos de família foram entre meus irmãos, tios e alguns primos, quando minha mãe faleceu, já que todos quaria uma forma de lembrar dela e dos momentos que passamos juntos, e até mesmo mostrar para os descendetes fiquei com algumas a maioria em monóculo.
Essa segunda foto foi tirada no mesmo local, porém no meio dia, com o sol encandecente, a lente da máquina ficou escura, coloquei o ISO 125 20 F8.0, ai foi possível ver a imagem e fotografar. A máquina realmente funciona como o olho humano, a experiência foi bem proveitosa.
